terça-feira, 26 de junho de 2012

segunda-feira, 21 de maio de 2012

IIº Fórum Virtual Ibero Latino Americano Sobre Surdocegueira E Deficiência Múltipla


IIº Fórum Virtual Ibero Latino Americano Sobre Surdocegueira E Deficiência Múltipla - Entrelaçando Conhecimentos Para Inclusão: Descobrindo Possibilidades & Construindo Redes. Homenagem ao Sr. Michael Collins que ocorrerá no período de 23 de Maio a 26 de Junho de 2012, em parceria com o Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná - CEULJI/ULBRA - Universidade Luterana do Brasil.
http://www.inf.ulbrajp.edu.br/pedagogia/course/info.php?id=104
http://www.entreamigos.com.br/node/3119

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Equipamento promete auxiliar pessoas com deficiência visual

O dispositivo fotografa e transforma em áudio informações como valores de cédulas de dinheiro, cores, texto e até mesmo códigos de barras de produtos.
Publicada em 02 de maio de 2012 - 11:15




http://www.acergs.org.br/


http://vidamaislivre.com.br/noticias/noticia.php?id=5076&/desenvolvido_no_rio_grande_do_sul_aparelho_que_ajuda_a_enxergar_promete_auxiliar_pessoas_com_defi

ABPP - Associação Brasileira de Psicopedagogia




Exibição gratuita do Filme “Vermelho como o Céu” com audiodescrição

Exibição gratuita do Filme “Vermelho como o Céu” com audiodescrição e Roda de Conversa sobre Produção em Audiodescrição.

Vermelho como o céu com audiodescrição
Entrada Franca
Data: 18 de maio de 2012
horário:14h
Endereço: Fundação Dorina Nowill para Cegos
Rua Dr. Diogo de Faria, 558 – São Paulo
Realização: Fundação Dorina Nowill para Cegos | Centro de Memória Dorina Nowill
Apoio: Califórnia Filmes e Museus Acessíveis

domingo, 9 de outubro de 2011

Dia das crianças!

ASSIM VIVEMOS – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência

ASSIM VIVEMOS – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência

de 05 a 16 de outubro

no CCBB – São Paulo

São Paulo recebe 5ª edição do Assim Vivemos

O Centro Cultural Banco do Brasil patrocina e recebe, de 05 a 16 de outubro, a quinta edição do Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência, o Assim Vivemos. O evento, que acontece bienalmente, traz uma programação de filmes que instigam uma reavaliação do que a sociedade pensa sobre as pessoas com deficiência e suas possíveis limitações.

Novas perspectivas são dadas ao tema por meio das 28 obras veiculadas durante as duas semanas de festival. Como não poderia deixar de ser, desde a sua criação – em 2003 – o evento conta com uma infraestrutura focada na acessibilidade, com catálogos em Braille, interpretação em LIBRAS, legendas closed caption, salas com acesso a cadeirantes e audiodescrição.

O Assim Vivemos nasceu quando Lara e Gustavo ainda eram estudantes de cinema da UFF, e realizaram o curta-metragem Cão Guia, cujo enredo narra uma história de amor entre um rapaz e uma moça portadora de deficiência visual. O filme, ao ser selecionado para o festival alemão Wie Wier Leben (Como nós vivemos), levou o casal a encontrar – e se encantar – com os moldes do festival que trazia personagens reais, com a mesma alegria e vivacidade vistas cotidianamente. Assim, brotou o desejo de trazer ao Brasil um evento similar, que desse aos brasileiros o mesmo impacto tido entre o público alemão. Logo, em 2003, aconteceu a primeira edição do festival, já com o patrocínio do CCBB. E da estreia bem sucedida veio a criação do programa televisivo Assim Vivemos, veiculado na TV Brasil.

No circuito, o evento não atua apenas como festival de cinema. A abrangência do Assim Vivemos torna o Festival numa verdadeira celebração da inclusão cultural no Brasil, uma vez que colabora, de forma decisiva, para a inserção de pessoas que usualmente não frequentam programas culturais. “O evento contribui com o incremento da democratização da informação para todos, por ser um evento transdisciplinar e inédito, que junta a arte com as questões importantes das pessoas com deficiência, e por promover o encontro de pessoas de diferentes setores para debater os temas levantados pelos filmes”, complementa Lara Valentina Pozzobon, responsável pelo Assim Vivemos.

Desde a primeira edição, em 2003, os organizadores do evento recebem pedidos de prefeituras, instituições e universidades para exibir o festival em todo o país. Porém, as cidades escolhidas para a itinerância do festival são as que mais manifestaram a necessidade de exibição dos filmes. “São Paulo, Rio e Brasília já conheciam o conceito do Assim Vivemos, através de divulgação em sites. E há também uma demanda reprimida muito clara na área da reflexão sobre e com as pessoas com deficiência”, afirma Lara.

Ineditismo, riqueza de conteúdo e inclusão cultural. São esses os pilares que mantêm, fiel, seu público cativo. “O impacto que o conjunto de filmes causa é revelador: temos um público certo nas cidades em que já realizamos o festival, e a cada ano novos espectadores, a cada sessão, tornam-se novos apaixonados pelo festival e promovem uma divulgação espontânea sempre crescente”, conclui a produtora.

Assim Vivemos no CCBB

Quatro debates também fazem parte da edição 2011 do Festival Assim Vivemos. Em São Paulo, serão discutidos temas como Surdez e implante coclear; Síndrome de Down – trabalho e vida adulta; Deficiência visual e acessibilidade; Educação Inclusiva.

A programação completa pode ser vista no site oficial do Festival, em http://assimvivemos.com.br/programacao/

Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência Assim Vivemos

Centro Cultural Banco do Brasil - De 5 a 16 de outubro

Rua Álvares Penteado, 112 – Centro

Entrada franca

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Divulgando OFICINA de O&M na Fund. LARAMARA


“Você já imaginou seu filho atravessando a rua sozinho?”

“É possível um cadeirante ter mais autonomia?”

“A pessoa com baixa visão precisa usar a bengala longa?”


Convidamos vocês pais, profissionais e interessados para discutir estas e outras tantas questões conosco na:

Oficina de Orientação e Mobilidade
“Caminhando Juntos”




Dias:  22/09/11 (quinta-feira) das 13:30h às 17:30h ou  
          23/09/11 (sexta-feira) das 8h às 12h
       Inscrições na recepção do LARAMARA



 

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

TORCH


TOxoplasmose

Rubéola

Citomegalovírus

Herpes simples

Sífilis


INFECÇÕES


OCULARES


CONGÊNITAS








 
Toxoplasmose congênita

20 a 30% das gestantes são susceptíveis
1/4000 RN vivo (IgM positivo)

Toxoplasmose em imunossuprimidos

Principal causa de encefalite

Toxoplasmose ocular

2 a 30% dos casos de infecção adquirida
Maioria unilateral
Transmissão transplacentária

O risco de transmissão varia pelo mundo e gira

em torno de 0.6–1.7/1,000 das mulheresgrávidas

A infecção fetal aumenta ao longo da gravidez

(Em 90% - ultimas semanas de gravidez)

A toxoplasmose congênita diminui com a

duração da gravidez 
Em mulheres multíparas o risco é duas vezes

maior que em nulíparas

Todas mulheres relatam contato com cães, 

gatos, ratos ou solo.
  

RUBÉOLA
É uma doença exantemática aguda, de

etiologia viral, que apresenta alta

contagiosidade e ocorre 

 predominantemente em crianças e 

 adolescentes entre 2 a 12 anos de idade

Quando acomete gestantes pode

ocasionar  a Síndrome da Rubéola

Congênita (SRC), que se caracteriza por

malformações congênitas
  



Imunidade
Passiva: da mãe para o filho (6 a 9 meses de

vida)
Ativa: contato ou vacinação (duradoura)
Vacinação de mulheres em idade fértil


Prevalência:
4 a 30 casos em 1000 RN vivo (periodo epidêmico)
0,5 em 1000 RN
> risco quanto < for a IG
Mal-formações: 50% primeiro mês
                               22% segundo
                                6% no terceiro
                                1% no quarto

Atendimento Educacional ao DV

http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dv.pdf

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000344.pdf

A dança das bailarinas cegas

 http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/a_danca_das_bailarinas_cegas.html


Quando começou a ensinar balé clássico a adolescentes cegas, a professora de dança Fernanda Bianchini ouviu de muitos colegas que seria impossível transformar as moças em bailarinas, pois era preciso que o aluno enxergasse os movimentos para poder imitá-los. O início foi de fato desanimador. Tentava ensinar posições e passos ajustando braços e pernas das meninas – as sequências eram reproduzidas, mas logo se afrouxavam. A turma começou a progredir quando as próprias alunas sugeriram um método de aprendizado que se revelou muito mais eficiente: pediram para tocar o corpo de Fernanda enquanto ela fazia cada movimento. Se não tinham o sentido da visão, as garotas podiam contar com o tato. Imitavam, a partir das impressões captadas pelos dedos, a disposição dos músculos da professora ao realizar abertura de pernas, ao executar dobraduras ou ao ficar na ponta dos pés. Era 1995, e ela tinha apenas 16 anos.


Nos últimos 16 anos, mais de 300 crianças e adolescentes com deficiência visual passaram pela Associação de Balé e Artes, no bairro Vila Mariana, em São Paulo, onde Fernanda, hoje com 32 anos, leciona. O Balé de Cegos, como é conhecida a companhia, já inspirou escolas de dança no país e no exterior. Formada em fisioterapia e em dança, a bailarina abusou da criatividade. Para tornar os movimentos das meninas mais fluidos, por exemplo, amarrou folhas de palmeira nos braços delas e orientou-as a não deixar as asas imaginárias desgrudar de seus membros. Aos poucos, evoluíram dos posicionamentos estáticos para rodopios e piruetas.


A companhia mantém-se com doações e com o investimento de patrocinadores. As bailarinas já fizeram apresentações em várias regiões do país, pelas quais receberam cachê. “O balé não aprimora somente a postura, o equilíbrio, a noção espacial e corporal – o principal trabalho é sobre a autoestima do deficiente visual”, observa Fernanda. As aulas de balé, sapateado e dança de salão são gratuitas, ministradas na Associação de Balé e Artes, na rua Humberto I, 298, Vila Mariana, em São Paulo. Informações: (11) 5575-9898 ou no site www.ciafernandabianchini.org.br/.

domingo, 26 de junho de 2011

Faces para estimular bebês... Como fazer?

Placas de faces

Material necessário:

· Papel cartão cor de pele

· Um pedaço de papel vermelho , branco e preto

· Caneta hidro cor preta ou marrom

· Lã cor de cabelo

· Tesoura

· Cola

· Compasso ou prato de sobremesa


Modo de fazer:

1. Para a base da placa, faça uma circunferência de 20cm de raio. Use o prato ou o compasso como medida.




1. Corte no papel vermelho, uma boca. Cole a boca na base da placa.


1. Corte no papel branco, 2 olhos. Cole na placa.



1. Desenhe com a hidrocor, as pupilas.



1. Desenhe com a hidrocor, os cílios, dois pontos marcando o nariz e a sobrancelhas.



1. Cole a lã na placa, formando cabelo.





Outras idéias e trabalhos realizados na oficinas pelos pais de pacientes: